Diversos estudos apontam para a manutenção como sendo a fase mais custosa do ciclo de vida do software, responsável por até 90% do custo total e por até 60% do esforço total. De acordo com algumas estimativas, em torno de 250 bilhões de linhas de código estavam em fase de manutenção no ano 2000. Somente nos EUA o mercado de manutenção de software movimentava cerca de 70 bilhões de dólares anuais em 1993.

Apesar de ser uma área estabelecida, comprovada pela existência de normas revisadas, o surgimento de novos paradigmas de desenvolvimento (eg.: dirigidos a modelos, aspectos, componentes e serviços), novas organizações de equipes (eg.: desenvolvimento global, eXtreme Programming e open source), novas restrições de escopo (eg.: entregas curtas e escopo variável), etc. reanimam a área com novos desafios. Desafios esses que demandam o surgimento de novos métodos e ferramentas para a manutenção de software.